segunda-feira, 16 de maio de 2016

99,9% de tudo o que você vê não existe?!!?

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Os átomos são as pequenas partículas que formam “tudo” que existe em nosso Universo. Qualquer pessoa ou animal é simplesmente um enorme amontoado de átomos, o mesmo serve para uma pedra ou uma estrela. Tudo que nós conseguimos ver no Universo é feito de átomos e essas pequenas coisas são mais bizarras do que parecem.

O que são?

O átomo é algo que podemos traçar um paralelo com o Sistema Solar. No centro de nosso sistema, nós temos o grande Sol, no átomo, nós temos o núcleo que possui carga positiva. Conforme nos afastamos do centro, nós encontramos planetas orbitando o Sol e no átomo ocorre a mesma coisa, só que em vez de planetas, nós temos os elétrons, que são partículas negativas.

De maneira similar ao que ocorre no Sistema Solar, os elétrons também ficam orbitando em volta do núcleo do átomo. O núcleo possui algo em torno de 99,94% de toda a massa, ou seja, os elétrons formam a menor parte da massa dos átomos.

O significado literal da palavra átomo é “uma partícula que não pode ser dividida”, mas atualmente se sabe muito bem que além dos componentes como elétrons, prótons e nêutrons, os átomos são formados por dezenas de partículas subatômicas, que estão sendo estudadas atualmente no Grande Colisor de Hádrons.

Apesar do simples fato de nós sermos formados por essas coisinhas minúsculas, milhões de vezes menores do que um milímetro, ser algo totalmente estranho, o mais bizarro de tudo é que um átomo “praticamente não existe”.

Somos nada

99.999999999999% de tudo que forma um átomo é espaço vazio. Isso mesmo, entre as partículas que formam os átomos existe muito espaço e tudo que resta é uma quantidade mínima de matéria. Ou seja, tudo que você vê e pensa que toca (já explico isso) nada mais é que espaço vazio.

A única razão pela qual nós não enxergamos através dos átomos que formam objetos, é que os átomos refletem fótons, ou seja, a luz que bate nos átomos acaba sendo refletida e nossos olhos acabam vendo a matéria. Se não fosse por isso, você, o dispositivo que está usando para ler esse post e o resto do Universo seriam invisíveis.

Para deixar as coisas ainda mais estranhas, existe o fato de que nós nunca tocamos em nada, pois os átomos não se tocam, eles se repelem. Todo mundo sabe como dois ímãs se repelem quando dois polos iguais tentam ser aproximados. Exatamente a mesma coisa ocorre com átomos, eles não se tocam devido a força magnética. Ou seja, quando você pega algo com sua mão, os seus átomos não estão encostando nos átomos do que está segurando, existe sempre um minúsculo espaço entre os átomos.

Graças a essa força que repele os átomos que nossa mão não passa por dentro de uma parede ou qualquer objeto, pois como os átomos são basicamente espaço vazio, se não houvesse essa força se repelindo, tudo que é feito de átomo poderia passar por dentro de qualquer coisa.

#FONTE: http://minilua.com/

Como a ciência realmente funciona?

A ciência está em todos os aspectos de nossa vida. É graças a ela que nós temos todos os objetos tecnológicos, remédios e vivemos em uma sociedade moderna e secular. Mas nem todas as pessoas realmente entendem como a ciência funciona e como faz suas descobertas.

Como começa?

O primeiro passo do método científico é algo bem simples. Tudo começa com uma pergunta. Muitas das maiores descobertas científicas da história começaram com uma pergunta de “Como algo acontece” ou “Porque algo acontece”. Com a pergunta formulada, outro estágio do método científico se inicia.

Pesquisa inicial

Tendo uma pergunta, o cientista pode começar a busca por uma resposta. Por isso, o segundo passo é uma boa pesquisa sobre o tema. Se o pesquisador quer saber como algo funciona, ele não sai fazendo testes. Primeiro ele lê trabalhos de outros pesquisadores no mesmo tema. A ciência é algo colaborativo, ninguém descobre tudo sobre um assunto sozinho, pois, muitas vezes, entender algum fenômeno é um estudo que leva séculos. Um bom exemplo é a gravidade, algo que conhecemos há séculos e ainda estamos aprendendo sobre ela.

A pesquisa inicial ajuda o cientista a entender mais sobre o assunto e também checar se a resposta para a pergunta dele ainda não existe. As vezes, uma pergunta não foi respondida diretamente por um trabalho científico, mas uma pesquisa sobre o tema, juntando informações de diversas fontes, pode revelar uma resposta escondida nas entrelinhas.

Construção da hipótese

Depois de ter estudado e aprendido bem sobre o assunto, chega a hora de dar uma espécie de “chute”, com uma precisão maior do que a de um amador. Nesse momento, o cientista monta a hipótese, ou seja, baseado em seus conhecimentos sobre o tema, ele responde a pergunta com uma resposta que ele acha que é a mais correta, criando a hipótese inicial. Muitas pessoas confundem a hipótese com uma teoria. Teoria é algo que só surge depois que o cientista fez os testes e confirmou sua hipótese, ou seja, teoria científica é algo já testado e confirmado, hipótese é um chute, que pode estar completamente errado.

Testando

Como a hipótese é só uma aposta, é necessário que o cientista faça algo para confirmar se o seu “chute” está correto ou precisa ser alterado. Nesse momento entram os testes. O pesquisador cria um teste que seja capaz de confirmar ou desmentir sua ideia inicial. É muito normal que nesse estágio a hipótese inicial seja descartada e trocada por algo totalmente diferente. Pois é aqui que as descobertas começam a serem feitas.

O teste científico precisa ser capaz de provar a hipótese e ser reproduzível por qualquer outro cientista, pois uma descoberta científica só é aceita quando ela é reproduzida por diversos especialistas no mundo.

Análise

Depois de feito os testes, o cientista pega os resultados e faz a análise. Nesse momento a hipótese ganha corpo, pois é fundamentada com dados reais. Ou seja, a hipótese criada tem que ser provada pelos dados, se não for o caso, a hipótese tem que ser mudada para se encaixar nos dados perfeitamente. Qualquer erro ou desvios nos resultados, fazem com que a hipótese seja invalidada.

Comunicar resultados

Quando a hipótese e os dados se combinam perfeitamente, está na hora de mostrar a descoberta para o mundo. Nesse momento, o cientista precisa publicar um trabalho científico. Esse trabalho precisa descrever exatamente a hipótese, os dados e mostrar como isso prova as ideias do cientista.

Uma das partes mais importantes a descrição do experimento e da coleta de dados. Pois outros cientistas no mundo precisam serem capazes de chegar as mesmas conclusões, fazendo os mesmos testes. Todo trabalho científico possui dados que permitem que qualquer pessoa no mundo reproduza os testes. Ou seja, qualquer pessoa no mundo pode ir lá e desmentir a descoberta.

Exatamente por isso que a ciência é colaborativa, pois os testes precisam ser feitos por várias pessoas e precisam de diversas avaliações. Quando um grupo de diversos cientistas independentes e especialistas na área reproduzem os testes e chegam as mesmas conclusões, a hipótese enfim vira uma teoria ou uma lei, dependendo do tipo de descoberta. Com o tempo, novas descobertas na área vão mudando essa teoria e a melhorando, pois nada na ciência está finalizado. Tudo que se sabe está em constante mudança, pois novos estudos podem mudar antigas teorias, melhorá-las ou mesmo desmenti-las completamente. A ciência está sempre evoluindo e melhorando, e a verdade de hoje pode virar mentira amanhã. Somente as teorias e leis mais bem fundamentadas se mantém em pé por séculos.

#FONTE: http://minilua.com/

Dicas para ter uma boa noite de sono!

O sono tem importância vital para o funcionamento normal do nosso organismo, como por exemplo a liberação de hormônios indispensáveis ao nosso desenvolvimento. Noites mal dormidas podem desencadear sérios problemas, afetando nosso metabolismo. Alguns estudos apontam que a necessidade de dormir bem está associada à vitalidade física, assim como à nossa função imunológica.

Mas, por mais fácil que pareça dormir quando se está cansado, nem sempre conseguimos pegar no sono imediatamente após um dia cheio:

Tomar banho com aroma de lavanda

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A lavanda é um aroma calmo que pode lhe ajudar relaxar. Aliada a um banho quentinho então, faz com que a frequência cardíaca e a pressão arterial diminuam trazendo sensação de bem-estar.

Ler

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Afaste o celular e computador, nada como o velho e bom livro para deixar a sua mente voar através da imaginação. Fazendo disso um hábito, você pode enviar sinais ao cérebro de que está na hora de descansar.

Meditar

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Meditar traz muitas vantagens para a saúde e ajuda o cérebro a relaxar após um dia estressante. Você pode meditar deitado mesmo, ou sentado na cama, coloque uma música suave e simplesmente esvazie a mente.

Beber chá

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Ingerir um chá calmante antes de ir pra cama é reconfortante. Alguns chás que podem lhe ajudar a dormir melhor: valeriana, erva-cidreira ou melissa, maracujá e maçã, camomila e flor de maracujá e lavanda com mel.

Apague a luz

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Caso não consiga dormir totalmente no escuro, você pode acender uma luz azul, que auxilia o cérebro a produzir melatonina, hormônio que induz ao sono.

Dormir de pijama ou nu?

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Alguns estudiosos dizem que dormir nu é melhor, pois regula a temperatura corporal e também reduz a sensação de fome durante a noite. Em contrapartida, se você não consegue dormir sem roupa, não se preocupe, vista um pijama de verdade, daqueles fofinhos e confortáveis, que mandam ao cérebro a mensagem que está na hora de dormir.

Deite de lado

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Esta postura permite o alinhamento da coluna vertebral e mantém os pés no nível do coração, para estabilizar a pressão arterial. Coloque uma almofada entre os joelhos para deixá-los levemente flexionados, para relaxar a musculatura das costas e coxas. Utilize um travesseiro na altura do ombro para evitar torcicolos.

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Genética: Por que somos diferentes?

Os biólogos usam duas palavras simpáticas para descrever a relação entre os seus genes e suas características físicas. A primeira palavra é o genótipo. O seu genótipo são seus genes para uma determinada característica, eles contém todo um código genético.

Na maioria dos casos, você tem duas cópias de um gene - uma de sua mãe e uma de seu pai.

A segunda palavra é fenótipo. Fenótipo é o que você realmente virá a apresentar fisicamente, a forma como esses genes se expressam. Os biólogos têm um ditado envolvendo essas duas palavras: “. Genótipo determina fenótipo”

Vamos pegar os cílios, por exemplo. Existem 2 tipos de cílios nas pessoas - longos e curtos. Talvez você tenha uma versão curta de cílios de um gene de seu pai, e uma versão longa de cílios de um gene de sua mãe. Esse é o seu genótipo. E qual o comprimento de cílios que você realmente tem? Longo - que é o seu fenótipo.

O exemplo de cílios faz um ponto importante. Alguns genes são dominantes, e outros são recessivos. Quando você tem dois genes diferentes para a mesma característica, e um é dominante (cílios longos), enquanto o outro é recessivo (cílios curtos), é o traço dominante que vence no fenótipo.

Mas nem todos os genes seguem esse modelo dominante / recessivo. Por exemplo, o gene de tipo de sangue é co-dominante; se você receber um gene do tipo sanguíneo A de um dos pais e tipo B do outro, nenhum deles torna-se dominante. Em vez disso, você acaba com sangue tipo AB.

Outros traços humanos são poligênicos, o que significa que eles são controladas por vários genes que contribuem de um modo aditivo. A cor da pele acredita-se ser poligênica. Os cientistas também pensam que a herança poligênica é responsável por predisposições hereditárias para certas doenças, tais como doenças do coração, arteriosclerose, e alguns tipos de câncer.

Passe as ervilhas, por favor

Gregor Mendel foi um monge austríaco que fez uma extensa pesquisa de reprodução em plantas de ervilha. Ao fazê-la, ele anulou a nossa compreensão da hereditariedade.

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No momento da obra de Mendel, na década de 1860, a maioria das pessoas acreditava na teoria de mistura de hereditariedade, a ideia de que descendentes nasciam com traços que constituíam uma mistura ou média dos dois pais. Por esta teoria, quando uma flor vermelha e uma flor branca são cruzadas em conjunto, os descendentes delas devem sair todos misturados, isto é, cor de rosa.

Os resultados do trabalho de Mendel sugeriram o contrário. Por exemplo, quando ele cruzou um pé longo e puro de ervilhas com um pé curto e igualmente puro de ervilhas, ele não obteve no resultado da cruza plantas com estatura média, mas sim, com estatura alta. Então, ele concluiu que cada organismo possui dois “fatores” (que hoje chamamos-lhes genes) para uma determinada característica, e apenas um desses fatores passa para seu descendente.

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Por que algumas pessoas têm sardas?

Alguns gostam, outros odeiam, contudo as sardas são uma característica comum em seres humanos. Mas porque será que algumas pessoas possuem essas manchinhas na pele?

O que são?

A melanina é a tinta do corpo humano. É graças a essa substância que nós temos cabelos, olhos e pele de cores diferentes. Quando alguém possui falta de melanina, essa pessoa é um albino. A melanina é uma das mais importantes substâncias atuantes na proteção do corpo humano, pois ela é gerada quando nossa pele entra em contato com os raios solares. Quanto mais Sol pegamos, mais melanina o corpo produz, pois essa substância é capaz de filtrar os raios ultravioletas que são perigosos à saúde.

Por isso que pessoas com pele mais branca devem evitar mais o Sol do que quem tem a pele mais escura, pois a cor da pele está diretamente ligada a quantidade de melanina. Por esse motivo também é que algumas pessoas ficam um pouco no Sol e já ficam bronzeadas e outras apenas ficam queimadas. Nem todo mundo é capaz de produzir melanina em grande quantidade, por isso, os branquelos ficam vermelhos.

Voltando as sardas, elas nada mais são que acúmulos de melanina gerados por células conhecidas como Melanócitos. Algumas pessoas possuem melanócitos que produzem mais melanina do que os outros a sua volta e assim criam essas pequenas manchas que são as sardas.


Para que servem?

Em geral, pessoas ruivas possuem sardas. Isso ocorre porque o cabelo vermelho e as sardas estão ligadas ao mesmo gene, chamado MC1R. Entretanto, qualquer um pode ter sardas, mesmo com cabelo ou pele menos claras. A sarda costuma passar de pai para filho, mas pode surgir em uma família que não possui a característica, caso o gene MC1R faça sua parte.

As sardas, assim como qualquer tipo de pigmentação da pele, ajudam na proteção contra o Sol e seus perigosos raios que fazem mal. Não é atoa que os sardentos ficam ainda mais sardentos no verão, pois tendem a pegar mais Sol e com o Sol, as sardas aumentam sua pigmentação gerando mais melanina e protegendo a pessoa.



#FONTE: http://minilua.com/

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