segunda-feira, 24 de março de 2014

Aula de campo no vale do Catimbau, Buique, PE – Turma F, Biologia, Proesp II, Uneal


Uma das nossas aulas, na matéria de anatomia e morfologia vegetal, da Prof. Elian Sandra, aconteceu no vale to Catimbau, em Buique, PE, no dia 22 de março de 2014, onde foi uma das viagem inesquecível, apesar do contra tempo, do atraso inicial na saída, o resto da viagem aconteceu numa boa.


Para tornar essa viagem mais divertida as meninas, Verônica e Iêda, fizeram uma brincadeira de avidinha o que havia em uma caixa, que no final resultou-se na descoberta de um papel Higiênico e um pinico, no qual algumas pessoas beberam cerveja nela, como se fosse um copo.



Além dessa brincadeira, teve música, dança e muita risada, o que fez a viagem ficar mais fácil, uma das dificuldades encontrada foi o fato de ser noite e a pista ter muitos buracos, uma vez que estando na localidade escolhida, no dia seguinte na companhia de experientes guias, Enêas, Murilo e Marcio e outros, fizeram as trilhas onde adquiridos conhecimento do local chamado, como a área do Chapadão ou preciosamente Catimbau, que na língua indígena quer dizer “cachimbo velho” onde os guias apresentaram-se e fizeram as recomendações necessárias, sobre os perigos que se pode encontrar, e o beneficio de se fazer a eco caminhado, lá encontramos a pipa (palma de espinhos) que segundo o guia indígena Márcio, foi esse vegetal, que segundo a lenda, furou o olho de Lampião, o grupo se encantou cada vez mais com a variedade de plantas: a caixa cobri, que mais parecia um faxineiro, o camélia (usado como calmante por índios), o murici (sua fruta é rica em vitamina C), o baumília (de onde se faz o extrato com a essência de sabor de baumília) o ipê (o nosso pau dárco) o maracujá de estralo, o mororó (usado para controlar diabete) e a bananinha, o carua (com ela se faz corda, bolsa, etc.) o candinheiro preto e outros.







Conhecimentos de acordo com os indígenas da aldeia Capim Nauá, que quer dizer Capim Caruá. Assim o guia Márcio que se faz parte dessa aldeia, nos guiou na trilha, onde chegamos ao abrigo sobre rocha e vimos o painel do homens sem cabeça, segundo o guia Enêas, neste local houve uma luta a 6640 anos, foi encontrado vestígios que levou-se a essa hipótese mais historiadores e biólogos nunca comprovaram.




Algumas rochas chamaram a nossa atenção pelo seu formato, cor e orifício existentes nelas, causados pela erosão flaviolar, por causa do brejo de altitude e do salibre, vai ficando os buracos pequenos e também a existências de língues que são indicadores de poluição, por causa do seu ácido, tivemos a visão panorâmica do chapadão com 16005 metros de altura e 290 largura.







Para tornar a nossa aula mais rica, conhecemos o Srº José Bezerra, escultor de madeira, escolhidas no local que ele mora, com um grande arsenal de escultura, entre elas, a guariba, o menino chorão e outros. Ele, além de esculpir com madeira suas peças também improvisa música e toca em um instrumento criado por ele mesmo, levando os nossos colegas, Verônica e Gildácio a dançarem, enquanto cantava.






Todos esses encantos não seria possível sem a orientação, atenção da jovem encantadora e super responsável professora Elian Sandra, que seu carisma e seu profissionalismo, sem esquecer a sua amiga e acompanhante, psicóloga, do sorriso encantador.


Então, o vale do Catimbau é um ambiente perfeito, para adquirir conhecimento e porque não, diversão.


Vale a pena conferir...









0 comentários:

Postar um comentário

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More