sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Hmm.. Beijos *3*


Dificilmente alguém discordaria da ideia de que “beijo é bom”. Tão bom que, não bastasse ser categorizado quanto aos “tipos” (“selinho”, “de esquimó”, “técnico”, “de novela”…) e de frequentemente ser cada vez mais evidenciado nos refrões de inúmeras músicas, já ganhou até dia próprio (12 de abril)! Beijar movimenta 29 músculos e queima aproximadamente 12 calorias. Mas, em apenas um beijo, duas pessoas trocam, em média, 250 bactérias e podem transmitir ou contrair doenças perigosas como a gripe H1N1, conhecida como gripe suína.

Popularmente, porém, diz-se que “tudo que é bom é ilegal, imoral ou engorda”. Não que este seja o caso do beijo, mas a verdade é que ele realmente pode transmitir algumas doenças, de modo que são necessários alguns cuidados na sua prática, já que os problemas podem ir desde um simples resfriado ao contágio da meningite, assim como também se estendem a outros que muitas pessoas acreditam só serem adquiridos sexualmente.

Segundo os especialistas, ocorre que existem doenças que se valem da troca salivar como um meio de contaminação, e, dada ser úmida e escura, a boca é o local propício para que os organismos que a habitam se desenvolvam. Desta perspectiva, a cavidade oral pode ser considerada uma “porta de entrada” para que nela se instalem diferentes bactérias e vírus.

A chamada “doença do beijo”, por exemplo, cientificamente denominada “mononucleose”, é uma dessas doenças. Uma vez infectado pelo vírusEpstein-Baar (EBV ou HHV-4), que permanece incubado no organismo de 30 a 45 dias, o indivíduo terá essa enfermidade permanentemente, podendo repassá-la a outras pessoas, tanto por meio do beijo quanto pelo compartilhamento de objetos contaminados e também pela transfusão de sangue. Infelizmente, a maior parte daqueles que a têm desconhece esse diagnóstico, pois, além de não deixarem sequelas, os sintomas da mononucleose são muito similares aos da gripe e/ou aos de outros males característicos principalmente do inverno, incluindo-se aí febre persistente, tosse, perda de apetite, calafrios, indisposição, etc.

Para que uma pessoa saiba se tem ou não a “doença do beijo” é preciso que sejam realizados alguns exames laboratoriais. Como nas demais viroses, a terapêutica se dá com a prescrição de antitérmicos, analgésicos, anti-inflamatórios e repouso.

Quando constatada a doença, é bastante comum que o paciente não se lembre de haver se relacionado com alguém que possa tê-lo contagiado, mas, a partir de então, a sua conscientização é absolutamente fundamental para que outros não continuem a sê-lo, mesmo porque uma forma de se prevenir a transmissão encontra-se justamente associada à relação com um(a) único(a) parceiro(a), posto que, neste caso, quanto mais beijos com múltiplos “desconhecidos”, pior.

Outro vírus transmitido pelo beijo, de modo muito recorrente, é o do herpes, cujos sintomas são locais. Surgem lesões cutâneas em torno dos lábios, nas quais se encontra um líquido claro ou amarelado, formando pequenas crostas que, quando se rompem, podem causar coceira, ardor e formigamento – incômodos estes que costumam durar uma semana. Assim como em relação à mononucleose, também não existe cura para essa doença, que pode se manifestar anos mais tarde, em ocasiões em que a imunidade da pessoa esteja baixa. E, quanto ao tratamento, este se dá com a prescrição de antivirais.

De acordo com um estudo empreendido por médicos australianos, a meningite meningocócica (inflamação das meninges causada pela bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida como “meningococo”) é uma doença cujo potencial de contágio pode ser aumentado em até 4 vezes para quem costuma beijar múltiplos parceiros (e, aqui, estima-se que “múltiplos parceiros” correspondam a uma média de 7 pessoas num prazo de duas semanas). Como se sabe, a meningite provoca febre, dor de cabeça, vômitos, diarreia e rigidez em alguns músculos, podendo causar danos neurológicos irreversíveis (como, por exemplo, a surdez) e ser até mesmo fatal (se não diagnosticada precocemente), embora existam medicamentos adequados para combatê-la e, ainda, a prevenção por meio de vacinas.

Outra que consta entre as principais doenças transmitidas pelo beijo é a sífilis. Conforme já é do conhecimento comum, trata-se de uma doença sexualmente transmissível, de modo que contraí-la por meio do beijo não é algo tão frequente, conquanto possa ocorrer, desde que o indivíduo com sífilis tenha uma ferida/lesão nos lábios ou na própria boca. Em relação aos seus sintomas, ela provoca o surgimento de ferida indolor na gengiva, nos órgãos genitais e nas palmas das mãos e dos pés, além de febre, dor de cabeça e pelo corpo, dor de garganta, tosse e manchas avermelhadas, chegando até a alterar o sistema nervoso central. No entanto, mesmo sem tratamento (feito à base de antibióticos), todos eles podem desaparecer; porém, a bactéria Treponema pallidum permanecerá no organismo, com a possibilidade de, quando não combatida, provocar graves danos permanentes ao coração e ao sistema nervoso, podendo até mesmo fatal.

Ainda em relação ao tema das doenças cuja contaminação se dá por intermédio do beijo, existem outras associadas, entre as quais estão a cárie, a gengivite, a faringite, a laringite e a amigdalite (originadas por bactérias), bem como a gripe (incluindo-se aí a H1N1 – “gripe suína” –, que, em comparação a 2009, hoje está bem menos frequente, mas não erradicada), a tuberculose, a hepatite e o HPV (causados por vírus).

Assim, embora na maioria das vezes o beijo seja considerado “inofensivo”, é importante estar atento às enfermidades que podem ser desencadeadas por esta ação tão prazerosa, sobretudo quando não praticada exclusivamente com um(a) único(a) parceiro(a), situação em que o risco de contaminação de bactérias e/ou vírus transmitidos por meio da troca salivar é potencialmente aumentado.

Consultar-se regularmente com o cirurgião-dentista também é uma medida fundamental não apenas para a manutenção da saúde bucal (seguindo-se com a correta escovação dos dentes, o uso diário do fio dental, a utilização de enxaguatórios bucais…), mas, tendo em vista que tudo no nosso organismo se inter-relaciona, para a preservação da nossa saúde em geral. E, nas proximidades do carnaval, quando conjuntamente à comemoração descompromissada que caracteriza a folia costumam surgir novos “hits” que incentivam o beijo, considerando a ideia de “quanto mais melhor”, o tema acerca das doenças por ele transmitidas precisa ser levado adiante, esclarecendo especialmente os jovens, já que, da perspectiva da saúde, prestigiar-se a respeito do número de pessoas com as quais se ficou/beijou numa única noite ou num curto período de tempo pode se tornar uma conquista bastante comprometedora, passada a comemoração inicial.

“Beijar é uma delícia. Mas antes de sair por aí distribuindo beijos, é bom saber que, ao contrário do que se pensa, esse não é um carinho assim tão livre de consequências.


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Aula de Ciências





























Aula de Ciências
Disciplina: Ciências
Assunto: Osso (descalcificação)
Público alvo: 8º C e D
Duração: 7 dias
Introdução ou Justificativa
Os ossos são órgãos rígidos formados por vários tipos de tecido. Os principais deles são: O ósseo, o cartilaginoso, o sanguíneo, o adiposo e o nervoso.
A rigidez dos ossos ocorre, principalmente, em virtude de o tecido ósseo ter, em sua composição, minerais como o cálcio e fosfato.
A vitamina D estimula a síntese de proteínas que formam as fibras da matriz óssea. A vitamina D é muito importante para a calcificação óssea, pois aumenta a absorção de cálcio e de fosfato pelo sistema digestório. Por isso, a deficiência dessa vitamina pode comprometer a formação dos ossos.
Objetivo
·         Geral:
-Conhecer a importância da calcificação óssea ao observar uma amostra.
·         Objetivos específicos:
- Observar amostras ósseas;
- Diferenciar o osso rígido de um frágil;
- Ampliar as fontes de informações com pesquisas.
Recursos e materiais necessários
·         2 ossos de frango longos (os ossos presentes na coxa, por exemplo)
·         2 copos de vidro
·         Água
·         Vinagre
·         2 pedaços de filme PVC
·         2 etiquetas
Desenvolvendo a atividade
A-     Teste a resistência dos dois ossos, forçando-os pelas extremidades.
B-      Em um dos copos de vidro coloque o vinagre e cole uma etiqueta para identifica-lo. Em outro copo, coloque a mesma quantidade de água e uma etiqueta identificando.
C-      Em seguida, coloque um dos ossos no copo cotendo vinagre e o outro osso contendo água. Esses ossos devem ficar completamente submersos.
D-     Cubra cada um dos copos com filme PVC e deixe-os em repouso por 5 a 7 dias.
E-      Após esse período de repouso, teste novamente a resistência dos ossos, como você fez no item A.
Avaliando a atividade
O ossos é formado por várias substâncias, como vimos antes do acidez do vinagre afeto uma dessas substâncias, o cálcio por isso o osso não mostrou-se tão resistente como antes da experiência.
Observar a descalcificação dos ossos leva o aluno a conhecer mais sobre o seu próprio corpo. Pois muitas vezes ocorrem problemas com os ossos,que podem prejudicar a sustentação, proteção e movimentação do corpo.

OBS: O odor mal cheiroso que você sentir durante a experiência é normal, pois é o osso perdendo a calcificação.

Dica: Use luva e mascara para se proteger melhor do odor.


sábado, 15 de novembro de 2014

8 fatos que mostram efeitos do aquecimento global

Muitos pensam que vai demorar centenas de anos até serem vistos as primeiras consequências do aquecimento global. Porém, os sinais já estão evidentes, mesmo que em detalhes, só que o mundo não se esforça para ver.
Um estudo do Centro Nacional de Dados Climáticos dos Estados Unidos revelou que o ano de 2010 foi, junto com 2005, o ano mais quente da história desde que os registros começaram a ser feitos, em 1880. O ano de 2010 foi o 34º ano consecutivo com temperaturas acima da média global do século 20. 
A seguir, veja oito fatos do estudo que denunciam a ação do aquecimento global no planeta: 
- Combinadas, as temperaturas anuais terrestre e da superfície do oceano empataram com o ano de 2005 como o período mais quente já registrado. 
- A temperatura global em 2010 foi a segunda mais quente já registrada, com 0,96°C acima da média do século 20. 
- A temperatura da superfície do oceano ficou empatada com a de 2005 como a terceira mais quente já registrada, com 0,49°C acima da média do século 20. 
- Em 2010, houve uma mudança drástica na oscilação sul do El Niño - que influencia a temperatura global e os padrões de precipitação -, quando um El Niño de moderado a forte se transformou em La Niña em julho. No final de novembro, o fenômeno La Niña foi de moderado a forte. 
- De acordo com a Rede Histórica Global de Climatologia, 2010 foi o ano mais úmido já registrado, em termos de precipitação média global. 
- A temporada de furacões do Pacífico em 2010 teve sete tempestades tropicais e três furacões, o menor índice registrado desde meados dos anos 60, quando os cientistas começaram a usar a observação por satélite. Em contrapartida, a temporada do Atlântico foi extremamente ativa, com 19 tempestades e 12 furacões. O ano terminou em terceiro como o de mais tempestades e em segundo como o de mais furacões já registrados. 
- A extensão do gelo ártico tinha um registro de longos períodos de crescimento, com o ápice anual ocorrido em 31 de março do ano passado, desde que os registros começaram em 1979. Apesar da estação de derretimento mais curta que o normal, o Ártico atingiu o seu terceiro menor índice de gelo do mar anual, atrás apenas de 2007 e 2008. A extensão do gelo marinho da Antártida atingiu o oitavo menor índice máximo de extensão anual em março. 
- A oscilação negativa do Ártico em janeiro e fevereiro ajudou a espalhar o ar frio do Ártico para grande parte do Hemisfério Norte. Frios recordes e grandes nevascas com acúmulos de neve ocorreram em grande parte da América, norte da Europa Oriental e da Ásia.


Fonte: NoticiasTerra

Pela primeira vez, seca a nascente do rio São Francisco, em MG

A nascente do rio São Francisco, que está localizada dentro do Parque Nacional da Serra da Canastra, no sudoeste de Minas Gerais, está seca. Segundo o chefe do parque, diretor Luiz Arthur Castanheira, o evento é inédito e o motivo para isso foi a sucessão de secas que atingem a região há pelo menos três anos.

O parque tem 200 mil hectares de área e preserva, além das nascentes do São Francisco, outros monumentos naturais. Serve como divisor natural de águas das bacias dos rios São Francisco e Paraná.

"A falta de chuvas é um fenômeno natural que ocorre sempre, diminuindo a quantidade de água no rio. Mas a seca está muito forte este ano. É a primeira vez que as nascentes altas do São Francisco estão secas. O pessoal do parque aqui disse que nunca viu nada igual a isso", afirmou.

Castanheira afirmou que, apesar da nascente seca, o curso do rio --que se estende por 2.700 km, de Minas até a divisa entre os Estados de Alagoas e Sergipe-- não está ameaçado, já que outros rios e riachos o alimentam.

"Aqui, na verdade, é o começo do rio, mas tem muito tributário mais para baixo. Essa nascente seca serve para mostrar como estamos com problemas com a pequena quantidade de água", disse.

Segundo Castanheira, no parque, a nascente é alimentada por pequenos córregos, que vão formando a nascente do principal rio mais importante do semiárido brasileiro.

Segundo o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, a bacia do rio corta seis Estados --Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Goiás-- e uma pequena parte do Distrito Federal, chegando a 504 municípios. O rio é a única alternativa de água para milhares de pessoas que vivem no semiárido desses Estados.

O rio também é alvo da maior obra do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), com a transposição que constrói dois canais com um total de 477 km, que vão retirar água do rio e levar a 390 municípios do sertão de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
Segundo o Ministério da Integração Nacional, as obras físicas do projeto estão 62,4% executadas, e a entrega dos canais deve ocorrer em 2015.

Incêndios

Além da seca, o parque da Serra da Canastra também está sofrendo com os incêndios. Desde o dia 20 agosto, o chefe do parque disse que já foram oito focos registrados.
Por conta dos incêndios e de obras na estrada de acesso, o parque foi fechado desde a sexta-feira passada (19) e só deve ser reaberto no dia 6 de outubro. "Isso ocorre em situações em que precisamos preservar a segurança das pessoas que passam por aqui", alertou.

Fonte:NoticiasUol

Hipertensão

O que é Hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. É uma síndrome metabólica geralmente acompanhada por outras alterações, como obesidade. Cerca de 20% da população brasileira é portadora de hipertensão, sendo que 50% da população com obesidade tem a doença. A hipertensão pode acontecer quando nossas artérias sofrem algum tipo de resistência, perdendo a capacidade de contrair e dilatar, ou então quando o volume se torna muito alto, exigindo uma velocidade maior para circular. Hoje, a hipertensão é a principal causa de morte no mundo, pois pode favorecer uma série de outras doenças.

Quando o seu coração bate, ele contrai e bombeia sangue pelas artérias para o resto do seu corpo. Esta força cria uma pressão sobre as artérias. Isso é chamado de pressão arterial sistólica, cujo valor normal é 120 mmHg (milímetro de mercúrio). Uma pressão arterial sistólica de 140 ou mais é considerada hipertensão. Há também a pressão arterial diastólica, que indica a pressão nas artérias quando o coração está em repouso, entre uma batida e outra. Um número normal de pressão arterial diastólica é inferior a 80, sendo que igual ou superior a 90 é considerada hipertensão.

Tipos

A hipertensão pode ser dividida em três estágios, definidos pelos níveis de pressão arterial. Esses números, somados a condições relacionadas que o paciente venha a ter, como diabetes ou histórico de AVC, determinam se o risco de morte cardiovascular do paciente é leve, moderado, alto ou muito alto. Além disso, quanto mais alta a pressão arterial, maior a chance de o paciente precisar usar medicamentos.

* Estágio I: hipertensão acima de 140 por 90 e abaixo que 160 por 100
* Estágio II: hipertensão acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por 110
* Estágio III: hipertensão acima de 180 por 110.

Fatores de risco

A hipertensão é herdada dos pais em 90% dos casos. Em uma minoria, a hipertensão pode ser causada por uma doença relacionada, como distúrbios da tireoide ou em glândulas endocrinológicas, como a suprarrenal. Entretanto, há vários outros fatores que influenciam os níveis de pressão arterial, entre eles:

* Fumo
* Consumo de bebidas alcoólicas
* Obesidade
* Estresse
* Grande consumo de sal
* Níveis altos de colesterol
* Falta de atividade física
* Diabetes
* Sono inadequado.


Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da hipertensão aumenta com a idade. Isso porque com o passar do tempo nossas artérias começam a ficar envelhecidas, calcificadas, perdendo a capacidade de dilatar - são chamados de vasos menos complacentes. Com isso a hipertensão arterial é mais fácil de acontecer - cerca de 70% dos adultos acima dos 50 ou 60 anos possuem a doença.


Sintomas de Hipertensão


Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.


Diagnostico de Hipertensão


O diagnóstico de hipertensão é feito pela medida da pressão. A forma mais comum é a medida casual, feita no consultório com aparelhos manuais ou automáticos. A hipertensão também pode ser diagnosticada por aparelhos que fazem aproximadamente 100 medidas de pressão durante 24 horas.

Tratamento de Hipertensão


A hipertensão não tem cura, mas tem tratamento para ser controlada. Somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente, que depende das comorbidades e medidas da pressão. É importante ressaltar que o tratamento para hipertensão nem sempre significa o uso de medicamentos - mas se estes forem indicados, ela deve aderir ao tratamento e continuar a tomá-lo mesmo que esteja se sentindo bem. Mas mesmo para quem faz uso de medicação é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

* Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares
* Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos
* Praticar atividade física regular
* Aproveitar momentos de lazer
* Abandonar o fumo
* Moderar o consumo de álcool
* Evitar alimentos gordurosos
* Controlar o diabetes e outras comorbidades.

Fonte: MinhaVida.com.br

Síndrome do coração partido


O termo coração partido é uma metáfora utilizada com o intuito de descrever uma intensa dor emocional ou um sofrimento que se sente após um evento traumático, como a perda de um ente querido, traição, divórcio, separação física, rejeição, dentre outros.

A síndrome do coração partido, também conhecida como cardiomiopatia de estresse, é uma condição infrequente, que acomete especialmente mulheres de meia idade, ocasionada por situações estressantes. Pessoas com esta síndrome podem apresentar repentina dor no peito, fato que leva a pensar que estão tendo um ataque cardíaco.


Algo que prende a atenção nessa síndrome é o fato de que estudos hemodinâmicos revelam artérias coronárias praticamente normais e a ventriculografia aponta um coração  com a base dilatada, inativa, com o restante do coração se contraindo normalmente durante a sístole ventricular. A parte que se contrai normalmente, e a parte que não sofre a contração sistólica esperada resultam em uma imagem que indica que uma parte está normal e a outra anormal, levando à impressão de coração partido.


Dentre as manifestações clínicas relatadas pelos pacientes com esta síndrome estão:
Tensão na região torácica, similar a um ataque de ansiedade;
Perda de apetite;
Dor de estômago;
Insônia;
Raiva;
Choque;
Nostalgia;
Apatia;
Fadiga;
Náuseas;
Sentimentos de solidão;
Sentimentos negativos;
Perda da autoestima e/ou amor próprio;
Depressão;
Pensamentos suicidas;
Negação.
Uma vez que a causa desta síndrome é emocional, o tratamento visa tratar esse trauma. Geralmente, os sintomas duram alguns meses, mas, após um acompanhamento psicológico, irão desaparecer naturalmente. Contudo, existem casos que será necessário mais tempo de tratamento.

Fonte: InfoEscola

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Aula de Geografia

Aula de Geografia
Disciplina: Geografia
Assunto: As rochas
Público-alvo: Série: 6º ano C
Duração: 6 aulas
Introdução ou justificativa
A importância de trabalhar com as rochas na sala de aula, vai além de ser mais um conteúdo constitui a nossa superfície terrestre.
Por as rochas se transformarem ao longo do tempo, o conhecimento do aluno deve ser também transformado, onde ele passa a conhecer e identificar os tipos de rochas, e as rochas que elas formam. Que vai do Basalto, areia que usamos em nossas construções.
Conhecimento que precisa ser trabalhado, pois, caso contrário passa despercebido pelos alunos.

Expectativas de aprendizagem / Objetivos
Geral:
·         Conhecer as rochas e observar onde a empregamos.
Específico:
·         Identificar as rochas estudadas;
·         Reconhecer o uso da rocha nas construções;
·         Observar objetos e ambientes em que se encontram são exemplos de rochas.

Recursos e materiais necessários

v  Amostra de rochas
v  Câmera (fotos)
v  Livro didático
v  Cartolina
v  Amostras de derivados de rochas
Aplicação / Metodológico
I-                    Aula:
·         Com amostras de rochas levar os alunos a conhecer os tipos de rochas.
·         Assunto do livro didático
·         Explanação do assunto
II-                  Aula:
·         Levar os alunos para conhecer uma localidade onde poderão visualizar alguns tipos de rochas.
·         Pedir que anotem o que estão ouvindo sobre o assunto.
·         Pedir para que cada aluno colete uma amostra para ser identificada na aula posterior.
III-                Aula:
·         Pedir que os alunos façam pesquisa sobre os tipos de rochas.
·         Responder questionário sobre o assunto “rochas”.
IV-               Aula:
·         Apresentação das pesquisas.
·         Retirando dúvida do assunto.
V-                 Aula
·         Preparação para a apresentação dos trabalhos confeccionado nas aulas anteriores sobre as rochas.
·         Conferir se os recursos estão todos em dia e corretos.
·         Repassar o assunto (Leitura e atividade)
VI-               Aula:
·         Apresentação das amostras coletadas.
·         Apresentação dos cartazes confeccionados.
·         Apresentação dos grupos para outros alunos.

Avaliação
Expressar a diferenciação das rochas.
Identificar os elementos que compõem as rochas.
Verificar se os alunos são capazes de resolver questões de definições sobre rochas.
Considerar os resultados das questões para perceber os avanços em diferentes respostas. 
Verificar se os alunos apreenderão ou se é necessário uma mudança em algum assunto, no seu processo de aprendizagem.









































































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